𝗔𝘀 𝗳𝗿𝘂𝘁𝗮𝘀 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗱𝘂𝘇𝗶𝗱𝗮𝘀 𝗱𝗼 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹🍊🍌

O Brasil é o 3° maior produtor de frutas do mundo (atrás de China e Índia).

𝗔𝘀 𝗳𝗿𝘂𝘁𝗮𝘀 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗱𝘂𝘇𝗶𝗱𝗮𝘀 𝗱𝗼 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹🍊🍌

São 58 milhões de toneladas, em 2022. A fruticultura brasileira valoriza a riqueza vegetal e cultural do país, apoiada nos pilares da sustentabilidade.

🫐Além de frutas conhecidas em todo o mundo., temos frutas típicas do Brasil como o açaí, a jabuticaba, o guaraná, graviola e outras inúmeras variadas de cores e sabores.

O Brasil tem suas produções destinadas principalmente aos seus mercados internos.

🥭Atualmente, sete variedades de frutas frescas (manga, melão, uva, limão, maçã, melancia e mamão) correspondem a cerca de 80% do mercado internacional, com mais de 40 frutas, alcançando o total de US$ 335 bilhões. 

✈️A Europa é o principal destino de exportações, responsável (52%), seguida estão Reino Unido e Estados Unidos.

🍊 O Brasil é o maior produtor (61%) e exportador de suco de laranja (72%) do mundo.

A laranja possui produção de R$ 16,3 bilhões de reais, 17 milhões de toneladas - é a líder em fruticultura, de acordo com dados da Produção Agrícola Municipal (PAM/ IBGE).

🍌 Em segundo lugar, está a queridinha do mundo - a banana, com R$12 bilhões, 6,8M t., seguido do Tomate🍅 (R$ 8,6B e 3,8M t).

O estado de #SãoPaulo possui como a principal produção a laranja com R$ 10,7 bilhões.

🫐 O Pará, o #açaí é o líder mundial em produção com R$ 5,9 bilhões, 1,5 M t. O estado lidera a produção de cacau e abacaxi.

Em Minas Gerais, a principal é a banana (R$ 1,70 B), o ES, o mamão (1,17 B), a BA, o cacau (1,38 B), o RN o melão.

🔹O café é uma fruta, mas grãos, sementes, cereais, raízes e tubérculos não estão incluídos.

☕O Brasil é líder mundial na produção de grãos de café, com R$ 51,8 B e 3,17 M t.

🍇A curiosidade a mais, fica por conta da produção recorde de uva em Pernambuco, com R$ 1,72 bilhões, em segundo lugar está o histórico produtor nacional, o Rio Grande do Sul com R$ 1,22B.

___

Pesquisa: © Brasil em Mapas @brasilemmapas

Dados: IBGE/PAM 2022, AbraFrutas, FAO (2022).

Comentários